domingo, 28 de julho de 2013

uma realidade ou um sonho?

Porque percorrer o passado? Será ele mais importante que o presente, ou a chave para um futuro. a chave de um portal, criação de uma ponte para dois apaixonados intensos, não sofrerem mais, atras de uma cura para esse amor morrer e renascer sem que ela lembre de nada?


Um sorriso já me fez chorar!!!


Aquele sorriso já me fez sorrir, quanto já me fez chorar.
Hoje olho para o dono daquele sorriso, mas agora observo os olhos, posso ver naquele verde claro o quanto ele sofre por quem ele já fez sofrer!
O quanto seus olhos ficam marejados, por não poder mudar o passado, para poder ter um futuro. Agora aquele sorriso que já fez com que muitos sofressem, se distorce no seu próprio pesar.
Como gostaria de ter sido amigo, companheiro e não mais um na fila da burrice, hoje sofre por quem já fez sofrer, hoje chora por quem já fez chorar, O sofrimento não vem a cavalo, mas sim na própria adaga de quem a carrega ou no simples sorriso que dá.

Seus Versos, Minhas musicas


Penso naquela noite em que li seus versos e os tornei em musicas, tão desinibidas. Que mostram o quanto teu linguajar é doce, com meu violino imaginário, com meu violão sem cordas. Que em meu quarto fica encostado, ao meu lado sempre um instrumento a tocar mesmo sem querer, faz com que me lembre você, que toca com seus pensamentos e suas canetas normalmente azuis. Você, quem me ensinou a viajar com suas falas sempre marcantes.
 Viajar em pensamento ou loucuras distintas? Não sei ao certo. Em seus versos singelos compreendi como amar em segredo. Com certo tom de frescura, consegui tocar seus versos. A cada poesia me transporto no tempo, para aqueles momentos que não o conhecia e sequer sabia que existia. Como tocar meu violino imaginário? Que vejo apenas quando está por perto. Aqueles versos que ao meu ver, são músicas perfeitas tocadas ao vento, para esquecer da tristeza e me lembrar das cartas.
 E minhas musicas escritas a partir de suas escritas que fojem da melancolia, toco as cordas invisíveis de meu violão, sempre sentada ao pé da escada. As pessoas não compreendem os meus desvaneios, mas compreendem minha vontade de te ver voltar.